A vivissecção é o ato de dissecar um animal vivo com o propósito de realizar estudos de natureza anatomo-fisiológica. No seu sentido mais genérico, define-se como uma intervenção invasiva num organismo vivo, com motivações científico-pedagógicas.
Na terminologia dos defensores de animais, é generalizada como uso de animais vivos em testes laboratoriais (testes de drogas, cosméticos, produtos de limpeza e higiene), práticas médicas (treinamento cirúrgico, transplante de órgãos), experimentos na área de psicologia (privação materna, indução de estresse), experimentos armamentistas/militares (testes de armas químicas), testes de toxicidade alcoólica e tabaco, dissecação, e muitos outros.
Ativista contra vivissecção
Esta técnica é utilizada em experimentação animal, apesar de ter vindo a ser, gradualmente, substituída por técnicas alternativas não-invasivas. Leis estão também a ser editadas a fim de que sejam preservados os direitos animais, proclamados em assembléia da UNESCO, em Bruxelas, no dia 27 de janeiro de 1978. Os laboratórios devem adequar seus testes sob rígidos códigos de bioética para manterem-se aptos ao uso de animais vivos em seus estudos que buscam a descoberta e compreensão dos mecanismos de funcionamento dos organismos vivos e também encontrar a cura de muitas enfermidades que assolam a humanidade.
Em Portugal, esta técnica é regulamentada, juntamente com outros métodos de experimentação animal, pela Portaria nº 1005/92 de 23 de Outubro, versada sobre a protecção dos animais utilizados para fins experimentais ou outros fins científicos.Esta legislação prevê que a experimentação em animais deve ser executada exclusivamente por pessoas competentes e em animais devidamente anestesiados.
Já no Brasil encontra-se em discussão um código de leis que regulamentariam o uso de animais em experiências científicas.Os maus-tratos gratuitos a animais (rinha de galo, farra do boi, etc) são crimes ambientais. No Rio de Janeiro, o vereador Cláudio Cavalcanti criou uma lei que proíbe a vivissecção em todo o município. A lei foi sancionada pelo prefeito César Maia.
Pontos de Vista
A questão da vivissecção tem dividido a sociedade e os cientistas em três grupos: os vivisseccionistas (ou defensores da vivissecção), os abolicionistas e os defensores dos 3Rs.Os vivisseccionistas têm defendido a vivissecção como forma importante de pesquisa na cura de doenças e em pesquisas para melhoria da qualidade de vida. Além disso, se torna evidente uma indústria que depende da continuidade de testes in vivo. São vivisseccionistas algumas faculdades, parte da indústria de cosméticos e a indústria farmacéutica de forma geral.
Os abolicionistas propõem o fim da utilização dos animais em testes, pesquisas e metódos acadêmicos. As bases da argumentação são em parte científicas e éticas, mas normalmente guiadas por princípios morais não embasados na forma atual de vivisecção. São abolicionistas a maioria dos grupos de defesa animal e parte pequena da comunidade científica.
Os defensores dos 3R's, Replacement, Reduction and Refinament (substituição, redução e refinamento) encontram na obra de Russel e Burch seu principal fundamento. O livro The Principle of Humane Experimental Technique (Russel & Burch, 1959) foi o ponto de partida para os 3R's. Os 3R's influenciaram a legislação relativa aos animais de laboratório e constituem as linhas de orientação para a experimentação animal.
3 R's
Replacement (Substituição)
Qualquer método científico empregando material não senciente (senciência) pode na história da experimentação animal substituir métodos que usam vertebrados vivos e conscientes.
Reduction (Redução)
Métodos para reduzir o número de animais utilizados para obter informação representativa e precisa.
Refinement (Refinamento)
Qualquer desenvolvimento que leve a uma diminuição na severidade de processos desumanos aplicados aos animais utilizados.
Posteriormente, Smith (1978) reformulou a definição dos 3R's como sendo "todos os procedimentos que podem substituir completamente a necessidade de efectuar experiências com animais, reduzir o número de animais necessários, ou diminuir o sofrimento sentido pelos animais utilizados para o benefícios de humanos e outros animais."
Em Portugal o Decreto-Lei Nº 129/92, de 6 de Junho, a Portaria Nº 1005/92 de 23 de Outubro e a Portaria Nº1131/97, de 7 de Novembro, regulamentam a utilização de animais para fins experimentais e/ou científicos. A DGV é a autoridade portuguesa competente para fiscalizar a aplicação das referidas normas.
Ficou chocado, né ?
Todo dia um milhão de animais acabam nessa circunstancia!!! Os que tem sorte morrem porque se no final ainda esta vivo mais produtos são testados neles. E isso vai continuar e temos que impedir. Não estou falando por mim, mas sim por eles. Prescisamos de 7.000 assinaturas de pessoas; se quando vc for assinar já tiverem 7.000 assinaturas reenvie para a pessoa que lhe enviou até chegar em minhas mãos e assim eu dar providencias!?!
Que produtos são testados?
Chips de celulares, baterias, pilhas, maquiagem, drogas, produtos de higiene pessoal e da casa, produtos quimicos, lustra móveis, Draize (um método cruel onde os coelhos são imobilizados e substâncias são aplicadas em seus olhos para se descobrir o potencial de irritabilidade dos ingredientes químicos encontrados nos produtos destinados ao ser humano e muito mais coisas...
Se esse cientistas querem testar os seus produtos porque eles não testam em si mesmos em sentem a dor e muitas vezes a morte dolorosa deles... Por exemplo: essa ultima foto do macaco ele esta com um chip preso em sua cabeça e na verdade ele esta sim morto...
bando de filhas da puta, pq nao fazem isso com eles, mas deus ve tudo e com ele so nos resta a justica.....
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